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A lenda dos Poções

                            A Sra. Dona Luizinha era proprietária de muitas terras e possuia bons escravos que ajudavam a tocar suas fazendas e também cuidavam da mineração do ouro em Poções. Poções?Grandes poços onde era feita a lavagem do ouro. Exatamente no local onde hoje destila-se o "ouro liquido" - Isaura, a aguardente dos Poções. A Sra.  Dona Luizinha, confirmando a lenda da bondade e generosidade que envolve o seu nome na região, deixou um testamento alforriando os seus escravos e suas famílias e legando ao escravo Eliseu as terras dos Poções. Eliseu era o "mestre" do alambique, entre outras artes. Fabricava, juntamente com a esposa Isaura, uma incomparável cachaça.  A cachaça de Minas Isaura é produzida na Fazenda dos Poções, localizada no município de Jequitibá, Minas Gerais, sob os mais exigentes controles, desde o plantio da cana-de-açúcar até o envelhecimento. A cachaça de Minas Isaura é totalmente automatizada. A cachaça Isaura recebeu a Autorização Ambiental de Funcionamento da Feam-mg sob nº. 02764/2007, conquistou Certificação de Produção e produto Orgânico pelo Ima e também possui o selo de Qualidade da Ampaq.
No ano de 2000 recebeu o prêmio de Qualidade da América do Sul e no ano de 2008 o prêmio  Master de Qualidade da América do Sul - pela Ambiqua.


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O mundo infinito de sabores e combinações do Sorvete
A origem do Sorvete

     A origem do sorvete causa polêmica, mas ele é unanimidade na hora em que a temperatura sobe.
    O primeiro relato sobre o sorvete data de mais de três mil anos atrás, e tem sua origem no Oriente. Os chineses costumavam preparar uma pasta de leite de arroz misturado à neve, algo parecido com a atual raspadinha. O Imperador Nero, há cerca de mil  e novecentos anos atrás, mandava seus escravos as montanhas buscarem neve, que era utilizada para o congelamento do mel,  polpa de frutas ou sucos.
Alexandre, o Grande ( 356-323) a.C, é considerado o introdutor do sorvete na Europa. Acredita-se que o líder trouxe do Oriente uma mistura de salada de frutas embebida em mel, guardada em potes de barro enterradas no chão e mantidos frios com a neve do inverno. No século 14, o veneziano Marco Polo voltou de sua famosa viagem ao Oriente, e além de introduzir o macarrão na Europa, Polo trouxe, uma receita para fazer sorvetes de água, muito parecidos com os atuais. No século 17, quando o monarca Francisco I esteve em campanha na Itália, decidiu levar para o seu filho, o Duque de Orleans, uma  noiva, Catarina de Médicis, a ela atribui-se a introdução do sorvete na França. Neste mesmo país, em 1660, Procópio Coltelli inaugurou a primeira sorveteria  do mundo. A neta de Catarina de Médicis casou-se em 1630 com Carlos I da Inglaterra e, segundo a tradição da avó, também introduziu o sorvete entre os ingleses. Os colonizadores britânicos levaram o sorvete para os Estados Unidos. Em 1851 os Estados unidos viveram um dos momentos mais importantes da história do sorvete:  o leiteiro Jacob Russel abriu em Baltimore a primeira fábrica de sorvetes, produzindo em grande escala e sendo copiado por outros em Washington, Boston e Nova York. Em 1879, também também nos Estados Unidos, é inventado o "Ice Cream". O aparecimento da casquinha possui duas versões: uma de que teria surgido em 1896 na Itália, e outra que diz que ela foi inventada em 1904, nos EUA. O picolé nasceu na Itália no início do século 20.
     No Brasil a primeira sorveteria brasileira nasceu em 1835, quando um navio americano aportou no Rio de Janeiro com 270 toneladas de gelo. dois comerciantes compraram  o carregamento e passaram a vender sorvetes de frutas. Na época, não havia como conservar o sorvete gelado, por isso ele tinha que ser consumido logo após o preparo. As sorveterias avisavam a hora certa de tomá-lo.
     Evoluindo a passos curtos, esta guloseima só teve distribuição no país em escala industrial em 1942, quando foi fundada na cidade do Rio de Janeiro a U.S Harkson do Brasil, nos galpões alugados da falida fábrica de sorvetes Gato Preto. Seu primeiro lançamento, já com o selo Kibon, foi o Eski-bom. Desde então, a população foi se tornando cada vez mais adepta e, dados recentes apontam que o país consome cerca de 200 mil toneladas de sorvete por ano. Quem diria que aquela pasta misturada com frutas e leite se transformaria num dos produtos mais consumidos no mundo todo?
     A variedade de sabores, cores e formatos é proporcional  a reação das pessoas que a comem. Do simples picolé as bananas-splits e sundes, passando pelos fritos ( os tempurás de sorvete, envolvidos por uma casquinha crocante e frito em óleo muito quente por poucos segundos e servido em restaurantes japoneses), o SORVETE é um sucesso em qualquer estação.


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